Sistema de Lubrificação

AS PRINCIPAIS QUESTÕES SOBRE ÓLEO LUBRIFICANTE




Serviço severo é típico para as motos que andam nos centros urbanos, com o anda e pára do tráfego e por pequenas distâncias - de até 6 km, ou em estradas com muita poeira. Serviço leve também chamado de Serviço normal é aquele que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como no caso de viagens.


Viscosidade é a resistência que o fluido apresenta ao escoamento em uma determinada temperatura. Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda e pára do tráfego e por pequenas distâncias - de até 6 km, ou em estradas com muita poeira.
Serviço leve também chamado de Serviço normal é aquele que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias pavimentadas, como no caso de viagens.


O sistema de classificação de óleos da API (American Petroleum Institute) permite que os óleos sejam definidos com base nas suas características de desempenho e no tipo de serviço ao qual se destina. As evoluções das letras do alfabeto significam óleos de melhor qualidade/desempenho.
A classificação para motores a gasolina que leva a letra S (que é de Service Station - ou posto de gasolina em inglês) seguida de outra letra que determina a evolução dos óleos. Esta classificação é de fácil entendimento já que a evolução das letras significa a evolução da qualidade dos óleos. Os óleos são classificados então como SA, SB, SC, SE, SF, SG, SH, SJ e SL.


A classificação mais recente é a API SL logo, quando é recomendado um óleo com classificação SJ poderá ser usado um óleo SL, porém o contrário não é permitido.
Já a classificação para motores diesel já é bem mais complexa. A classificação tem a letra C (de comercial) seguida da letra (ou letra e número) que determina a evolução dos óleos. Esta classificação é simples somente até a classificação CD, pois segue a evolução das letras do alfabeto: CA, CB, CC e CD. A partir daí, há uma separação da categoria em três grandes ramos. Os óleos atualmente produzidos podem atender a especificação de cada ramo de uma forma independente.


O ramo dos óleos para motores diesel dois tempos tem a partir da categoria CD duas evoluções: a categoria CD-II e outra mais recente CF-2. O ramo dos óleos para motores quatro tempos para veículos operando com diesel de teor de enxofre maior que 0.5 % que só teve uma evolução. A categoria CF que sucede a CD para esta aplicação específica.
O ramo dos óleos para motores quatro tempos para veículos operando com diesel com teor de enxofre menor que 0.5% já teve quatro evoluções: CE, CF-4, CG-4, CH-4 e CI-4.
Para medir a viscosidade a SAE (Society of Automotive Engineers) desenvolveu um sistema de classificação que estabelece os graus de viscosidade do óleo de motor. O W (winter - inverno em inglês) indica que um óleo é adequado para uso em temperaturas mais baixas. As classificações SAE que não incluem o W definem graduações de óleo para uso em temperaturas mais altas.


Os óleos, SAE 20W40, 20W50 e 5W40 são largamente usados porque ao dar partida no motor, o óleo esta à temperatura ambiente. Nesta temperatura ele deve ser "fino" o suficiente para fluir bem e alcançar todas as partes do motor. Já em altas temperaturas, ele deve ter a viscosidade adequada para manter a película protetora entre as partes metálicas. O sistema de classificação de óleos da API (American Petroleum Institute) permite que os óleos sejam definidos com base nas suas características de desempenho e no tipo de serviço ao qual se destina. A evolução das letras do alfabeto significam óleos de melhor qualidade/desempenho.


A classificação para motores a gasolina que leva a letra S (que é de Service Station - ou posto de gasolina em inglês) seguida de outra letra que determina a evolução dos óleos. Esta classificação é de fácil entendimento já que a evolução das letras significa a evolução da qualidade dos óleos. Os óleos são classificados então como SA, SB, SC, SE, SF, SG, SH, SJ e SL.


A classificação mais recente é a API SL logo, quando é recomendado um óleo com classificação SJ poderá ser usado um óleo SL, porém o contrário não é permitido.
Já a classificação para motores diesel já é bem mais complexa. A classificação tem a letra C (de comercial) seguida da letra (ou letra e número) que determina a evolução dos óleos. Esta classificação é simples somente até a classificação CD, pois segue a evolução das letras do alfabeto: CA, CB, CC e CD. A partir daí, há uma separação da categoria em três grandes ramos. Os óleos atualmente produzidos podem atender a especificação de cada ramo de uma forma independente.


O ramo dos óleos para motores diesel dois tempos tem a partir da categoria CD duas evoluções: a categoria CD-II e outra mais recente CF-2. O ramo dos óleos para motores quatro tempos para veículos operando com diesel de teor de enxofre maior que 0.5 % que só teve uma evolução. A categoria CF que sucede a CD para esta aplicação específica.
O ramo dos óleos para motores quatro tempos para veículos operando com diesel com teor de enxofre menor que 0.5% já teve quatro evoluções: CE, CF-4, CG-4, CH-4 e CI-4.
Para medir a viscosidade a SAE (Society of Automotive Engineers) desenvolveu um sistema de classificação que estabelece os graus de viscosidade do óleo de motor. O W (winter - inverno em inglês) indica que um óleo é adequado para uso em temperaturas mais baixas. As classificações SAE que não incluem o W definem graduações de óleo para uso em temperaturas mais altas.


Os óleos, SAE 20W40, 20W50 e 5W40 são largamente usados porque ao dar partida no motor, o óleo esta à temperatura ambiente. Nesta temperatura ele deve ser "fino" o suficiente para fluir bem e alcançar todas as partes do motor. Já em altas temperaturas, ele deve ter a viscosidade adequada para manter a película protetora entre as partes metálicas.



Os óleos minerais, o tipo mais comum, vêm do refino do petróleo. Há alguns anos chegaram ao mercado os óleos sintéticos, obtidos através de reações químicas. Existem ainda os de "base sintética" ou semissintéticos, em que se usa um óleo mineral misturado com uma grande quantidade de produto sintético. Tanto os sintéticos quanto os de base sintética custam pelo menos três vezes mais que os minerais. Quando novo, um óleo sintético tem as mesmas propriedades de um óleo mineral da mesma faixa de classificação. A vantagem é que as características originais dos sintéticos resistem mais ao tempo e às condições de uso.
O uso do óleo sintético ou semi-sintético deverá ser usado quando for recomendado pelo fabricante do veículo no manual do proprietário.

Posso só completar o nível ao invés de trocar o óleo?

O correto é trocar o óleo conforme o período determinado pelo fabricante e observar o nível periodicamente, completando se for necessário.
O óleo automotivo torna-se inadequado após um período de uso. As duas principais razões para que isto aconteça são: o acúmulo de contaminastes no óleo e o desgaste natural dos aditivos usados na composição do próprio óleo. Estes dois fatores causam deterioração do óleo e o impedem de desempenhar com eficiência sua tarefa de lubrificar e resfriar as peças do motor.

Posso completar o nível de óleo com um produto diferente do que já está no meu motor?

Para homologação de um óleo lubrificante pelo fabricante do veículo, os produtos são submetidos a vários testes de laboratório e de campo, de acordo com as exigências técnicas do fabricante. Quando um óleo é aprovado e certificado, significa dizer que a formulação do produto final está na dosagem de aditivos correta e quimicamente equilibrada. Portanto, NÃO há necessidade de adições complementares de aditivos.

Qual é a data de validade do óleo?

O óleo lubrificante não tem data de validade enquanto ele está envasado. A preocupação será com o armazenamento dos frascos. Eles deverão estar protegidos do tempo, evitando a exposição ao sol e chuva.
A partir do momento em que é aplicado no motor é recomendado substituir o óleo a cada seis meses ou no período de troca estipulado pelo fabricante, o que ocorrer primeiro.


Qual é o óleo que se deve usar em um veículo mais velho que está queimando óleo e com o motor cerrando?


Sempre deverá ser aplicado um produto que foi recomendado pelo fabricante do veículo.
O fato do motor está com desgaste excessivo das peças significa que deverá ser tomada uma ação corretiva. Ou seja, trocar as devidas peças e fazer a retífica do motor, se necessário.
Obs.: Esse procedimento deverá ser orientado por uma oficina mecânica especializada.




Atualmente, existem basicamente dois tipos de gasolinas:
"comum" e a "Premium". Estas gasolinas podem ser aditivadas, sendo que cada companhia distribuidora possui sua própria tecnologia.




O uso da gasolina aditivada é sempre recomendável, em função de proporcionar a limpeza (aditivos detergentes) de todo o sistema de alimentação do motor (tanque, bomba, bicos injetores, válvulas etc.). Com o uso contínuo da gasolina aditivada, evita-se o acúmulo de depósitos (gomas, borras), mantendo o motor do veículo em perfeitas condições de funcionamento. Sendo assim, prolonga-se a vida útil do motor, reduzem-se as emissões de poluentes e o consumo de combustível.




Em linhas gerais, devemos observar o seguinte:
  • Abastecer sempre nos postos de sua confiança.
  • Verificar os postos que estão certificados ou que participam de programas de controle de qualidade das companhias distribuidoras
Desconfiar de postos que possuem preços muito abaixo da média praticada no mercado.




Bomba de Combustível - Fica próxima ao tanque e leva o combustível até o motor. Com o tempo seus componentes internos podem ser danificados pela ação dos produtos adulterados, provocando falhas freqüentes de alimentação de combustível, dificuldade na partida e até mesmo a parada total do motor.



Injeção Eletrônica - É um conjunto de peças de alta precisão, controlado por sistema eletrônico, que tem a função de injetar a quantidade exata de combustível na câmara de combustão. A presença de produtos adulterados na gasolina pode gerar desgaste excessivo nestas peças.


Motor - A queima de gasolina adulterada pode criar resíduos que aderem às sedes das válvulas de admissão e à parede da câmara de combustão, gerando desgaste prematuro das peças do motor e um possível aumento na emissão de poluentes. Como conseqüência, você terá maiores custos de manutenção e diminuição da vida útil do seu motor, além de contribuir para a degradação do meio ambiente.

É um número que indica a resistência à detonação ou "batida de pino" dos combustíveis em motores do Ciclo OTTO (gasolina e álcool). É definido como a porcentagem, em volume, de iso-octano numa mistura com heptano normal, possuindo a mistura à mesma capacidade antidetonante que o combustível sob teste no motor de ensaio padrão. A escala varia de 0 a 100. Há dois métodos: MON, Motor Octane Number e RON, Reserch Octane Number. Atualmente adota-se a média de MON e RON, ou seja, (MON + RON) /2.




ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

ISO - International Organization for Standardization (Organização Internacional de padronização);

JASO - Japanese Automobile Standards Organization (Organização Japonesa de padrões automotivos);

ACEA - Association des Constructeus Europeés deL´Automobile (Associação dos Construtores Europeus de Automóveis;

ANP - Agência Nacional de Petróleo;

DIN - Deutsche Industrie Nomen (Normas Industriais Alemãs);

AGMA - American Gear Manufacturers Association (Associação dos Fabricantes
Americanos de Engrenagens);                 

ASTM - Sistema de Classificação de Viscosidade - Adotado pela ASTM para Lubrificantes Industriais, fluidos, com o fim de estabelecer uma série de níveis de viscosidade pradonizados para facilitar a designação e escolha de óleos industriais.


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